Nos últimos anos, o Brasil tem atraído cada vez mais profissionais que trabalham de forma remota, seja de dentro do país ou vindos do exterior. Com a regulamentação do visto de nômade digital, a consolidação do trabalho remoto e as novas regras do Imposto de Renda de 2026, é essencial compreender como funciona a tributação para quem vive e trabalha no Brasil — independentemente do vínculo de emprego ou do local da empresa contratante.

Nos últimos anos, a Espanha consolidou-se como um dos principais destinos da Europa para trabalhadores remotos, freelancers e profissionais expatriados. O clima mediterrâneo, o custo de vida equilibrado e os incentivos fiscais criaram um ambiente favorável tanto para viver quanto para desenvolver atividades profissionais de forma remota.

Portugal segue entre os destinos mais procurados por profissionais remotos, freelancers e expatriados que buscam qualidade de vida e regimes fiscais favoráveis. Mesmo após a extinção do regime do Residente Não Habitual (RNH), o país manteve sua atratividade com a criação de novos incentivos voltados à inovação e à ciência.

O PL 1087/2025, recentemente aprovado pelo Senado Federal, reformula profundamente o Imposto de Renda no Brasil. A proposta amplia a faixa de isenção para rendas médias, institui uma tributação mínima para altas rendas e retoma a cobrança sobre lucros e dividendos — tanto no país quanto no exterior.

Com um sistema tributário simples e previsível, o Paraguai vem atraindo cada vez mais profissionais e empreendedores que desejam expandir suas atividades na América do Sul. O país combina incentivos fiscais competitivos, ambiente empresarial favorável e estabilidade regulatória, tornando-se uma alternativa sólida para nômades digitais e empresas em mobilidade global.

A Nova Conta de Não Residente (CNR): simplificação regulatória e segurança para quem vive entre fronteiras